CATANDO PAPÉIS & CONTANDO HISTÓRIAS

sábado, maio 12, 2018

ANÚNCIO BANCÁRIO

Sacado de A Crítica, maio 1965
Ao tempo desse anúncio, o número de agências bancárias no País e, obviamente, em Manaus era enorme. Aqui, a cada esquina do Centro Histórico podia-se encontrar um Banco diferente. Em nossos dias, estamos restritos à meia dúzia de Bancos, contados os estatais. 
Recolhido do jornal A Crítica (maio 1965) sabe-se da chegada do Banco Nacional do Norte (BNN), que se estabeleceu na av. Sete de Setembro, nas imediações da Matriz da padroeira. 


Para nós, nova paisagem se descortina no exuberante cenário da Amazônia: pequenas, médias e grandes industrias surgem a cada novo dia... as infinitas pastagens se cobrem de gado... no rio-mar e seus afluentes há um ininterrupto vai e vem de frotas transportando riquezas... a fauna e a flora se transformam em ouro do potencial econômico da Região. É assim que vermos e sentimos o Amazonas! Menos de uma profecia de um sábio famoso, mais uma realidade consagradora do grande “celeiro do mundo”. É uma crença. Crença que nos identifica com os que aqui nasceram e com os que chegaram de outras terras, para trabalhar e produzir. Às indústrias que já existem e as que estão nascendo; ao comércio que se diversifica; aos agricultores e pecuaristas; a todos, enfim, que nos campos e nas cidades fazem o progresso amazonense, estendemos as nossas mãos. Chegamos para transmitir nosso apoio e juntar nossa fé ao Estado que se identifica com o futuro do Brasil. Habituados a falar a mesma linguagem dos seus habitantes, partilhamos dos mesmos sentimentos da gente da terra onde nos incorporamos. Aqui, coma em tantas outras regiões, somos – em tudo e por tudo – um compreensível e cordial AMIGO NA PRAÇA.
 BANCO NACIONAL DO NORTE
— um amigo na praça MANAUS - Rua 7 de Setembro, 721

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